A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o governador Silval Barbosa lançam na segunda-feira (18), durante a abertura da primeira reunião de trabalho dos secretários de Estado do Meio Ambiente da Amazônia Legal deste ano, o Centro Integrado Multiagências de Coordenação Operacional (Ciman-MT). Composto por técnicos do Ibama/Prevfogo, ICMBio, Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil Estadual/Casa Militar, o Ciman tem como objetivo potencializar as ações de prevenção e combate a incêndios florestais no Estado, de forma conjunta e integrada entre os órgãos estaduais e federais.
No Ciman os órgãos envolvidos compartilham informações e ações, respeitando as competências e particularidades de cada um, dentro do Sistema de Comandos de Incidentes (SCI) integrando as ações de respostas aos incêndios florestais e com isso, conferindo uma maior agilidade e eficiência nas ações de redução da vulnerabilidade social, frente aos prejuízos econômicos, ambientais e sociais, cada vez mais crescentes, relacionados aos efeitos das queimadas e dos incêndios florestais.
Este ano o Centro Integrado, por meio da Sala de Situação, funcionará no prédio anexo da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. O Centro Integrado Multiagências de Coordenação Operacional (Ciman) é uma iniciativa do Governo do Estado em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, por meio do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
No ano passado, ao lançar o Ciman, a ministra do Meio Ambiente destacou o pioneirismo do Estado na implementação de estratégias de prevenção com resultados positivos.
O lançamento do Ciman-MT será durante a abertura do Fórum dos Secretários de Estado do Meio Ambiente da Amazônia Legal, na segunda-feira (18), às 08h30, no Auditório Governador "Ponce de Arruda" (anexo ao Salão Nobre "Cloves Vetoratto"), no Palácio Paiaguás.
Pesquisadores incendeiam floresta para estudar queimada
Devido à produção sem controle das carvoarias clandestinas, o meio ambiente acabou sofrendo as consequências. Com isso, houve a seca de nascentes e a diminuição de grandes lagoas naturais.
Reportagem do Jornal da Globo mostra que carvão extraído ilegalmente ainda é usado por algumas siderúrgicas de Minas Gerais. Programa de computador foi criado para monitorar siderúrgicas
Investigação indica que muitas carvoarias ainda trabalham em condições irregulares. As carvoarias utilizam madeira extraída ilegalmente para fornecer às indústrias siderúrgicas. Estudo denuncia também a prática de trabalho escravo nesses locais.
Polícia apreende duas toneladas de carvão em Planaltina
Os sacos estavam guardados em um lava-jato de Planaltina. As duas toneladas de carvão não tinham o registro do Ibama. O material foi levado para uma delegacia em um caminhão. O dono do estabelecimento assumiu que o produto era dele.
Jornal da Globo mostra as providências que foram tomadas para acabar com a miséria em que viviam os carvoeiros. O sustento de várias famílias já não depende mais da extração ilegal de carvão
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