A meta da prefeitura é oferecer 55 mil moradias populares na cidade até 2016.
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A meta da prefeitura é oferecer 55 mil moradias populares na cidade até 2016.



Prefeitura identifica 4.000 famílias sem teto no centro
Invasores foram cadastrados e terão auxílio após deixarem prédios
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/109516-prefeitura-identifica-4000-familias-sem-teto-no-centro.shtml
MARÍA MARTÍNEVANDRO SPINELLI DE SÃO PAULO


A Prefeitura de São Paulo mapeou pela primeira vez os prédios invadidos na região central da cidade e cadastrou seus ocupantes. O mapeamento identificou 42 invasões e cerca de 4.000 famílias em situação irregular.
Os cadastrados receberão auxílio financeiro da prefeitura a partir do momento em que a Justiça determinar a desocupação dos prédios.
Os que saírem de edifícios privados terão direito a R$ 900. Os que deixarem prédios públicos, receberão auxílio aluguel mensal de R$ 300 a R$ 500 por até quatro anos.
De acordo com a prefeitura, algumas famílias poderão voltar a morar nos prédios que invadiram caso eles sejam reabilitados como moradia social e reformados.
A ideia da prefeitura é tentar manter as famílias de sem-teto no centro da cidade.
Até agora, já foram desapropriados pela administração nove edifícios no centro para essa finalidade.
A meta da prefeitura é oferecer 55 mil moradias populares na cidade até 2016.
"É como se fosse realizado o sonho dos sem-teto. Sempre houve projetos, mas não se concretizaram", disse Manuel Del Rio, advogado do Frente de Luta por Moradia.

EXCLUÍDOS
Os únicos que ainda não sabem que destino terão são os 800 ocupantes do antigo hotel Othon. A prefeitura cancelou o cadastro porque novas famílias invadiram o prédio.
"Só até o quinto andar já havia 1.000 pessoas. Eles descumpriram o acordo de manter os 800 ocupantes iniciais," disse o secretario de Habitação José Floriano de Azevedo Marques Neto.
No dia em que o grupo foi excluído do cadastro, no mês passado, mais de 1.000 pessoas que não haviam invadido o local no início da ocupação, deixaram o prédio.
"Chegaram ônibus cheios de pessoas de outros lugares. Depois de sete meses de ocupação continuamos sem saber onde morar", disse Gabriela Cunha, que está no prédio desde o primeiro dia da invasão, em outubro do ano passado.



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